O dia da mulher não é a questão de um dia feliz ou não, e há ainda os clichés de que não se deveria assinalar o dia, pois enquanto persistirem as diversas desigualdades que há por aí, faz sentido lembrar este dia!
Por exemplo, hoje de manhã fiquei indignada quando ouvi na rádio, que segundo a lei portuguesa, após o divórcio, dissolução ou nulidade de casamento, os homens podem voltar a casar após 180 dias, já as mulheres só podem fazê-lo após 300 dias. E porquê? Por causa da gravidez.
Também ainda há bem pouco tempo, o caso do insólito eurodeputado polaco que declara, em pleno Parlamento Europeu, considerar que as mulheres são mais fracas e menos inteligentes do que os homens e que, por isso, deveriam ter uma remuneração inferior.
Portanto, não restam dúvidas quanto à importância do dia da mulher, pois a lista de desigualdades ainda é grande....
Exatamente! Apesar de achar que não é um dia no calendário que nos faz mais fortes, ou mais unidas, este dia ainda vai ter de se continuar a assinalar para mostrar e evidenciar o que a mulher ainda tem de crescer na sociedade!
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