Este artigo está interessante, a parte que gostei mais foi a parte de que o amor é cego, pois concordo o que nos faz mesmo amar alguém é ver o que mais ninguém vê nessa pessoa e "O verdadeiro
trabalho começa depois de nos
apaixonarmos".
O amor é cego
"Um dos exercícios que
Martin Seligman, fundador
da psicologia positiva,
costuma usar para
avaliar a felicidade
do casal consiste em
pedir a cada um
dos parceiros em
separado que dê
a sua opinião sobre
o outro. Os resultados
são depois comparados
com a avaliação de pessoas
próximas, como familiares e
amigos.
Segundo o especialista,
quanto maior for a discrepância entre a opinião do parceiro
amoroso e a imagem social
do outro, maior é a ilusão que
existe entre eles. E, quanto
maior essa ilusão, mais feliz
e estável é o relacionamento.
Homens e mulheres casados
e satisfeitos vêem virtudes
nos seus cônjuges que nem
os amigos mais próximos
conseguem ver."
Só não percebo como pode viver-se feliz numa ilusão... É que se algum dia a ilusão passa, só fica a desilusão. É por isso que prefiro as coisas mais terra-a-terra.
ResponderEliminarJá conhecia esse estudo e acho que resulta.
ResponderEliminarIlusões à parte, desde que haja honestidade e eles sejam felizes...
Kiss**
lol, está bem observado.
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