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terça-feira, 3 de maio de 2011

O amor é cego


Este artigo está interessante, a parte que gostei mais foi a parte de que o amor é cego, pois concordo o que nos faz mesmo amar alguém é ver o que mais ninguém vê nessa pessoa e "O verdadeiro trabalho começa depois de nos apaixonarmos".

O amor é cego

"Um dos exercícios que Martin Seligman, fundador da psicologia positiva, costuma usar para avaliar a felicidade do casal consiste em pedir a cada um dos parceiros em separado que dê a sua opinião sobre o outro. Os resultados são depois comparados com a avaliação de pessoas próximas, como familiares e amigos.
Segundo o especialista, quanto maior for a discrepância entre a opinião do parceiro amoroso e a imagem social do outro, maior é a ilusão que existe entre eles. E, quanto maior essa ilusão, mais feliz e estável é o relacionamento. Homens e mulheres casados e satisfeitos vêem virtudes nos seus cônjuges que nem os amigos mais próximos conseguem ver."

3 comentários:

  1. Só não percebo como pode viver-se feliz numa ilusão... É que se algum dia a ilusão passa, só fica a desilusão. É por isso que prefiro as coisas mais terra-a-terra.

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  2. Já conhecia esse estudo e acho que resulta.
    Ilusões à parte, desde que haja honestidade e eles sejam felizes...

    Kiss**

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