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quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Beija-me na boca
E vem brincar comigo 
Para casa dos meus pais

Traz os teus brinquedos
As tuas receitas
Eu tenho os aventais

Brincar ao faz de conta
Sem ter ninguém por perto
É bem mais divertido
Vem daí comigo
Espreita o sótão,
Está aberto!

Beija-me na boca
E vamos correr mundo
Em frente à televisão

Fazer uma cabana 
Com os lençóis da cama
E a base do colchão

Brincar ao faz de conta
Sem ter ninguém por perto
Pintar a manta toda
Perder a cabeça
Abanar o esqueleto

Vem, dá-me a mão
Segue o pé
Somos reis da brincadeira
Tanto riso, tanta asneira

Vem dá-me a mão
Perco o pé
Tudo assim me faz sentido
Já espreita o cupido

Beija-me na boca 
E vem passear comigo
No vale dos heróis

Escolhe a fantasia
Eu ja escolhi a minha,
É de zorro mas há mais

Brincar ao faz de conta
Ser rei
Ser vagabundo

É tao divertido
A bela e o bandido
Neste dia ele é nosso mundo


Vem, dá-me a mão
Segue o pé
Somos reis da brincadeira
Tanto riso, tanta asneira



Vem dá-me a mão
Perco o pé
Tudo assim me faz sentido
Tão certeiro o cupido

Beija-me na boca
Cresci do faz de conta
Tem seu lado especial

Te digo com certeza
Está como para o bolo ter no topo
A framboesa


Vem, dá-me a mão
Segue o pé
Somos reis da brincadeira
Tanto riso, tanta asneira


Vem dá-me a mão
Perco o pé
Tudo assim me faz sentido
Tão certeiro o cupido


Vem, dá-me a mão
Segue o pé
Somos reis da brincadeira
Tanto riso, tanta asneira


Vem dá-me a mão
Perco o pé
Tudo assim me faz sentido
Tão certeiro o cupido...

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