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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Aprender a gostar de mim - post III

Queria aqui ainda falar um pouco sobre este livro, o autor conta uma história da sua juventude: um dia estava a passear com uma amiga especial e ela foi apalpada por um rapaz que estava num grupo. Ele chegou a casa e o pai dele (italiano de Nápoles) viu que ele estava com um ar triste e preocupado, Walter contou-lhe a história e o pai disse-lhe para ele ir resolver o assunto, para ficar com a consciência tranquila. E, Walter foi, regressou a casa com um olho negro, o pai esperava-o com um saco de gelo e umas aspirinas, e a rapariga sentiu-se lisonjeada. Aqui a moral da história não é a violência de macho latino, nem tão pouco apenas o campo amoroso da vida, mas a vida em geral: "A própria dignidade merece o "sacrifício" da picada inicial. Enfrente o que receia, aceitando que deve pagar o preço de se sentir mal por um instante. A evasiva garante-lhe alívio imediato, mas a longo prazo fá-lo-à sentir-se indigno e indesejável. Não restam dúvidas mais vale um olho negro". 

7 comentários:

  1. Concordo! Mais vale agir-mos na altura, do que ficar com remorços para o resto da vida

    Beijinhos

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  2. Nem mais, mais vale lutar e perder mas sair da batalha com a consciência e a honra digna.

    Kiss**

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  3. É mesmo... a nossa dignidade acima da vergonha! :)

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  4. Adorei. Mais vale um olho negro em muitas situações da nossa vida.

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  5. é mesmo isso, mais vale arriscar e vir com um olho negro, do que acanhar-nos e nada fazer para sermos melhor e para nos sentirmos melhores.

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  6. Não vale nada fugirmos das coisas. Elas acabam sempre por vir atrás de nós.
    Big Kisses

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